Convivência em condomínios pode trazer uma série de desafios, desde barulhos excessivos, atrasos no pagamento de taxas até disputas por vagas de garagem. Embora esses problemas sejam comuns, quando não resolvidos de forma amigável, podem se transformar em ações judiciais, gerando desgaste para todas as partes envolvidas.
Segundo o advogado e professor do curso de Direito da Faculdade Anhanguera, Roger Lippi, a maior parte dos conflitos poderia ser solucionada de maneira simples, com regras claras e abertura para o diálogo. “O condomínio é uma comunidade: cada morador precisa ter consciência de que seus direitos caminham junto com seus deveres. Quando isso não acontece, os atritos se intensificam e acabam chegando à esfera judicial”, explica.
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