A rainha-mãe da Tailândia faleceu “tranquilamente” em um hospital de Bangkok às 21h21 (horário local) da sexta-feira, segundo um comunicado oficial.
Sirikit, que estava hospitalizada desde 2019, sofreu uma infecção no sangue neste mês, informou a mesma fonte.
Durante mais de seis décadas, a rainha Sirikit foi casada com o rei Bhumibol Adulyadej, que faleceu em 2016 e foi o monarca com o reinado mais longo da história da Tailândia.
As aparições públicas da rainha tornaram-se raras desde 2012, quando ela sofreu um acidente vascular cerebral.
O rei Vajiralongkorn emitiu “uma ordem real para que o Gabinete da Casa Real organize o funeral com as mais altas honras, de acordo com a tradição real”, determinando ainda que o corpo da rainha-mãe repouse na Sala do Trono Dusit Maha Prasat, no Grande Palácio.
O aniversário de Sirikit, celebrado em 12 de agosto, é reconhecido em todo o país como o Dia das Mães. Nessa data, prédios públicos, escritórios, shoppings e residências exibem retratos em homenagem à soberana.
Sirikit tornou-se mundialmente conhecida por seu sorriso constante e por seu estilo elegante, frequentemente usando vestidos de seda tailandesa.
Dentro da Tailândia, a rainha dedicou-se a apoiar várias fundações reais e organizações paramilitares que, durante a Guerra Fria, defenderam a monarquia da ameaça do comunismo, segundo a agência de notícias EFE.
Nascida em 1932 em uma família aristocrática, Sirikit estudou em Bangkok até os 14 anos, quando se mudou para a Europa, acompanhando o pai, o príncipe Nakkhatra, que servia como embaixador em diversos países.
Ela conheceu Bhumibol em Paris, e os dois se aproximaram quando Sirikit passou a visitá-lo com frequência durante sua recuperação em um hospital de Lausanne, após um acidente de carro. Casaram-se em 28 de abril de 1950, na Tailândia — apenas sete dias depois da coroação de Bhumibol.
O casal teve quatro filhos: Vajiralongkorn (nascido em 1952, atual rei desde 2016), e as princesas Ubolratana (1951), Sirindhorn (1955) e Chulabhorn (1957).
A rainha-mãe da Tailândia faleceu “tranquilamente” em um hospital de Bangkok às 21h21 (horário local) da sexta-feira, segundo um comunicado oficial.
Sirikit, que estava hospitalizada desde 2019, sofreu uma infecção no sangue neste mês, informou a mesma fonte.
Durante mais de seis décadas, a rainha Sirikit foi casada com o rei Bhumibol Adulyadej, que faleceu em 2016 e foi o monarca com o reinado mais longo da história da Tailândia.
As aparições públicas da rainha tornaram-se raras desde 2012, quando ela sofreu um acidente vascular cerebral.
O rei Vajiralongkorn emitiu “uma ordem real para que o Gabinete da Casa Real organize o funeral com as mais altas honras, de acordo com a tradição real”, determinando ainda que o corpo da rainha-mãe repouse na Sala do Trono Dusit Maha Prasat, no Grande Palácio.
O aniversário de Sirikit, celebrado em 12 de agosto, é reconhecido em todo o país como o Dia das Mães. Nessa data, prédios públicos, escritórios, shoppings e residências exibem retratos em homenagem à soberana.
Sirikit tornou-se mundialmente conhecida por seu sorriso constante e por seu estilo elegante, frequentemente usando vestidos de seda tailandesa.
Dentro da Tailândia, a rainha dedicou-se a apoiar várias fundações reais e organizações paramilitares que, durante a Guerra Fria, defenderam a monarquia da ameaça do comunismo, segundo a agência de notícias EFE.
Nascida em 1932 em uma família aristocrática, Sirikit estudou em Bangkok até os 14 anos, quando se mudou para a Europa, acompanhando o pai, o príncipe Nakkhatra, que servia como embaixador em diversos países.
Ela conheceu Bhumibol em Paris, e os dois se aproximaram quando Sirikit passou a visitá-lo com frequência durante sua recuperação em um hospital de Lausanne, após um acidente de carro. Casaram-se em 28 de abril de 1950, na Tailândia — apenas sete dias depois da coroação de Bhumibol.
O casal teve quatro filhos: Vajiralongkorn (nascido em 1952, atual rei desde 2016), e as princesas Ubolratana (1951), Sirindhorn (1955) e Chulabhorn (1957).
A rainha-mãe da Tailândia faleceu “tranquilamente” em um hospital de Bangkok às 21h21 (horário local) da sexta-feira, segundo um comunicado oficial.
Sirikit, que estava hospitalizada desde 2019, sofreu uma infecção no sangue neste mês, informou a mesma fonte.
Durante mais de seis décadas, a rainha Sirikit foi casada com o rei Bhumibol Adulyadej, que faleceu em 2016 e foi o monarca com o reinado mais longo da história da Tailândia.
As aparições públicas da rainha tornaram-se raras desde 2012, quando ela sofreu um acidente vascular cerebral.
O rei Vajiralongkorn emitiu “uma ordem real para que o Gabinete da Casa Real organize o funeral com as mais altas honras, de acordo com a tradição real”, determinando ainda que o corpo da rainha-mãe repouse na Sala do Trono Dusit Maha Prasat, no Grande Palácio.
O aniversário de Sirikit, celebrado em 12 de agosto, é reconhecido em todo o país como o Dia das Mães. Nessa data, prédios públicos, escritórios, shoppings e residências exibem retratos em homenagem à soberana.
Sirikit tornou-se mundialmente conhecida por seu sorriso constante e por seu estilo elegante, frequentemente usando vestidos de seda tailandesa.
Dentro da Tailândia, a rainha dedicou-se a apoiar várias fundações reais e organizações paramilitares que, durante a Guerra Fria, defenderam a monarquia da ameaça do comunismo, segundo a agência de notícias EFE.
Nascida em 1932 em uma família aristocrática, Sirikit estudou em Bangkok até os 14 anos, quando se mudou para a Europa, acompanhando o pai, o príncipe Nakkhatra, que servia como embaixador em diversos países.
Ela conheceu Bhumibol em Paris, e os dois se aproximaram quando Sirikit passou a visitá-lo com frequência durante sua recuperação em um hospital de Lausanne, após um acidente de carro. Casaram-se em 28 de abril de 1950, na Tailândia — apenas sete dias depois da coroação de Bhumibol.
O casal teve quatro filhos: Vajiralongkorn (nascido em 1952, atual rei desde 2016), e as princesas Ubolratana (1951), Sirindhorn (1955) e Chulabhorn (1957).
A rainha-mãe da Tailândia faleceu “tranquilamente” em um hospital de Bangkok às 21h21 (horário local) da sexta-feira, segundo um comunicado oficial.
Sirikit, que estava hospitalizada desde 2019, sofreu uma infecção no sangue neste mês, informou a mesma fonte.
Durante mais de seis décadas, a rainha Sirikit foi casada com o rei Bhumibol Adulyadej, que faleceu em 2016 e foi o monarca com o reinado mais longo da história da Tailândia.
As aparições públicas da rainha tornaram-se raras desde 2012, quando ela sofreu um acidente vascular cerebral.
O rei Vajiralongkorn emitiu “uma ordem real para que o Gabinete da Casa Real organize o funeral com as mais altas honras, de acordo com a tradição real”, determinando ainda que o corpo da rainha-mãe repouse na Sala do Trono Dusit Maha Prasat, no Grande Palácio.
O aniversário de Sirikit, celebrado em 12 de agosto, é reconhecido em todo o país como o Dia das Mães. Nessa data, prédios públicos, escritórios, shoppings e residências exibem retratos em homenagem à soberana.
Sirikit tornou-se mundialmente conhecida por seu sorriso constante e por seu estilo elegante, frequentemente usando vestidos de seda tailandesa.
Dentro da Tailândia, a rainha dedicou-se a apoiar várias fundações reais e organizações paramilitares que, durante a Guerra Fria, defenderam a monarquia da ameaça do comunismo, segundo a agência de notícias EFE.
Nascida em 1932 em uma família aristocrática, Sirikit estudou em Bangkok até os 14 anos, quando se mudou para a Europa, acompanhando o pai, o príncipe Nakkhatra, que servia como embaixador em diversos países.
Ela conheceu Bhumibol em Paris, e os dois se aproximaram quando Sirikit passou a visitá-lo com frequência durante sua recuperação em um hospital de Lausanne, após um acidente de carro. Casaram-se em 28 de abril de 1950, na Tailândia — apenas sete dias depois da coroação de Bhumibol.
O casal teve quatro filhos: Vajiralongkorn (nascido em 1952, atual rei desde 2016), e as princesas Ubolratana (1951), Sirindhorn (1955) e Chulabhorn (1957).














