SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – “Três Graças”, nova novela das nove, marca a estreia de Pedro Novaes, 29, no horário nobre da Globo. Depois de uma elogiada atuação em “Garota do Momento”, ele agora dá vida a Leonardo Ferette, um jovem ambicioso e confuso que tenta se libertar da influência do pai, Santiago (Murilo Benício), enquanto lida com crises internas.
“Léo cresceu sob o peso das expectativas”, define o ator. “Ele acabou herdando os sonhos paternos, sem perceber. Isso bagunçou tudo: o amor, a carreira, a própria identidade”, conta.
Diferente do mocinho Beto, que interpretou na faixa das seis, Novaes se entrega agora a um papel mais complexo, cujas nuances ele mesmo ainda tenta descobrir. “O Léo é um jovem em transição, tentando entender quem é, o que quer, o que sente. Tem algo de egoísmo, mas também de busca, e isso é o que o torna interessante.”
Além de se desafiar na construção emocional do personagem, Pedro também encarou um novo desafio técnico: adotar o sotaque e o estilo paulistano.
“Confesso que no início eu fiquei com um certo medo, sabia que não seria fácil. Assim que aceitei o papel, já comecei a mergulhar no processo. Fiz uma imersão para entender quem é esse personagem enquanto trabalhava o sotaque.”
Ele revela que acabou se adaptando bem ao novo ritmo. “Pior que eu me encontrei no estilo paulista, viu? Acho que se tivesse nascido em São Paulo teria me dado bem também. Isso é uma coisa boa da atuação -poder viver vários mundos.” O ator ainda brinca que vai deixar de lado por um tempo o “carioquês”.
Seu personagem também enfrenta claustrofobia [fobia que se caracteriza pelo medo de estar em lugares pequenos ou fechados], condição que exige do ator um mergulho mais emocional.
“É uma sensação que eu não conhecia, então precisei buscar referências, conversar, observar, até encontrar um caminho que fosse real. Foi um exercício de empatia e observação muito intenso. Agora quero ver como tudo isso vai se traduzir na tela.”
Na trama, Léo se apaixona por Viviane Martins (Gabriela Loran), uma mulher trans e farmacêutica querida em sua comunidade. A relação dos dois, marcada por diferenças sociais e familiares, promete ser um dos grandes arcos da história. “Tenho treinado muito minha escuta ao lado da Gabi. Estamos construindo essa relação com muito diálogo e parceria. A gente carrega uma responsabilidade social com o que mostra, e ter alguém como ela para trocar é um presente.”
Filho de Letícia Spiller e Marcello Novaes, o ator cresceu cercado por arte e bastidores de televisão. “Assim que saí da barriga da minha mãe, já tinha performance em casa. A gente inventava histórias, fazia teatrinho. Quando era moleque, eu dizia que queria ser dublê, porque gostava de me jogar pra lá e pra cá, imitava cenas de briga”, lembra.
E sobre herdar também o título de galã, Pedro encara com naturalidade. “Se é uma característica que vem num lugar positivo, fico feliz.”
O público parece ter aprovado o novo desafio. No X (antigo Twitter), fãs celebraram o retorno do ator às novelas: “Quando você liga a TV e tem o Pedro Novaes na tela, o mundo começa a ser colorido”, escreveu uma espectadora. Outra brincou: “Vou morrer, o Pedro Novaes fazendo sotaque paulista, eu amo.”
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – “Três Graças”, nova novela das nove, marca a estreia de Pedro Novaes, 29, no horário nobre da Globo. Depois de uma elogiada atuação em “Garota do Momento”, ele agora dá vida a Leonardo Ferette, um jovem ambicioso e confuso que tenta se libertar da influência do pai, Santiago (Murilo Benício), enquanto lida com crises internas.
“Léo cresceu sob o peso das expectativas”, define o ator. “Ele acabou herdando os sonhos paternos, sem perceber. Isso bagunçou tudo: o amor, a carreira, a própria identidade”, conta.
Diferente do mocinho Beto, que interpretou na faixa das seis, Novaes se entrega agora a um papel mais complexo, cujas nuances ele mesmo ainda tenta descobrir. “O Léo é um jovem em transição, tentando entender quem é, o que quer, o que sente. Tem algo de egoísmo, mas também de busca, e isso é o que o torna interessante.”
Além de se desafiar na construção emocional do personagem, Pedro também encarou um novo desafio técnico: adotar o sotaque e o estilo paulistano.
“Confesso que no início eu fiquei com um certo medo, sabia que não seria fácil. Assim que aceitei o papel, já comecei a mergulhar no processo. Fiz uma imersão para entender quem é esse personagem enquanto trabalhava o sotaque.”
Ele revela que acabou se adaptando bem ao novo ritmo. “Pior que eu me encontrei no estilo paulista, viu? Acho que se tivesse nascido em São Paulo teria me dado bem também. Isso é uma coisa boa da atuação -poder viver vários mundos.” O ator ainda brinca que vai deixar de lado por um tempo o “carioquês”.
Seu personagem também enfrenta claustrofobia [fobia que se caracteriza pelo medo de estar em lugares pequenos ou fechados], condição que exige do ator um mergulho mais emocional.
“É uma sensação que eu não conhecia, então precisei buscar referências, conversar, observar, até encontrar um caminho que fosse real. Foi um exercício de empatia e observação muito intenso. Agora quero ver como tudo isso vai se traduzir na tela.”
Na trama, Léo se apaixona por Viviane Martins (Gabriela Loran), uma mulher trans e farmacêutica querida em sua comunidade. A relação dos dois, marcada por diferenças sociais e familiares, promete ser um dos grandes arcos da história. “Tenho treinado muito minha escuta ao lado da Gabi. Estamos construindo essa relação com muito diálogo e parceria. A gente carrega uma responsabilidade social com o que mostra, e ter alguém como ela para trocar é um presente.”
Filho de Letícia Spiller e Marcello Novaes, o ator cresceu cercado por arte e bastidores de televisão. “Assim que saí da barriga da minha mãe, já tinha performance em casa. A gente inventava histórias, fazia teatrinho. Quando era moleque, eu dizia que queria ser dublê, porque gostava de me jogar pra lá e pra cá, imitava cenas de briga”, lembra.
E sobre herdar também o título de galã, Pedro encara com naturalidade. “Se é uma característica que vem num lugar positivo, fico feliz.”
O público parece ter aprovado o novo desafio. No X (antigo Twitter), fãs celebraram o retorno do ator às novelas: “Quando você liga a TV e tem o Pedro Novaes na tela, o mundo começa a ser colorido”, escreveu uma espectadora. Outra brincou: “Vou morrer, o Pedro Novaes fazendo sotaque paulista, eu amo.”
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – “Três Graças”, nova novela das nove, marca a estreia de Pedro Novaes, 29, no horário nobre da Globo. Depois de uma elogiada atuação em “Garota do Momento”, ele agora dá vida a Leonardo Ferette, um jovem ambicioso e confuso que tenta se libertar da influência do pai, Santiago (Murilo Benício), enquanto lida com crises internas.
“Léo cresceu sob o peso das expectativas”, define o ator. “Ele acabou herdando os sonhos paternos, sem perceber. Isso bagunçou tudo: o amor, a carreira, a própria identidade”, conta.
Diferente do mocinho Beto, que interpretou na faixa das seis, Novaes se entrega agora a um papel mais complexo, cujas nuances ele mesmo ainda tenta descobrir. “O Léo é um jovem em transição, tentando entender quem é, o que quer, o que sente. Tem algo de egoísmo, mas também de busca, e isso é o que o torna interessante.”
Além de se desafiar na construção emocional do personagem, Pedro também encarou um novo desafio técnico: adotar o sotaque e o estilo paulistano.
“Confesso que no início eu fiquei com um certo medo, sabia que não seria fácil. Assim que aceitei o papel, já comecei a mergulhar no processo. Fiz uma imersão para entender quem é esse personagem enquanto trabalhava o sotaque.”
Ele revela que acabou se adaptando bem ao novo ritmo. “Pior que eu me encontrei no estilo paulista, viu? Acho que se tivesse nascido em São Paulo teria me dado bem também. Isso é uma coisa boa da atuação -poder viver vários mundos.” O ator ainda brinca que vai deixar de lado por um tempo o “carioquês”.
Seu personagem também enfrenta claustrofobia [fobia que se caracteriza pelo medo de estar em lugares pequenos ou fechados], condição que exige do ator um mergulho mais emocional.
“É uma sensação que eu não conhecia, então precisei buscar referências, conversar, observar, até encontrar um caminho que fosse real. Foi um exercício de empatia e observação muito intenso. Agora quero ver como tudo isso vai se traduzir na tela.”
Na trama, Léo se apaixona por Viviane Martins (Gabriela Loran), uma mulher trans e farmacêutica querida em sua comunidade. A relação dos dois, marcada por diferenças sociais e familiares, promete ser um dos grandes arcos da história. “Tenho treinado muito minha escuta ao lado da Gabi. Estamos construindo essa relação com muito diálogo e parceria. A gente carrega uma responsabilidade social com o que mostra, e ter alguém como ela para trocar é um presente.”
Filho de Letícia Spiller e Marcello Novaes, o ator cresceu cercado por arte e bastidores de televisão. “Assim que saí da barriga da minha mãe, já tinha performance em casa. A gente inventava histórias, fazia teatrinho. Quando era moleque, eu dizia que queria ser dublê, porque gostava de me jogar pra lá e pra cá, imitava cenas de briga”, lembra.
E sobre herdar também o título de galã, Pedro encara com naturalidade. “Se é uma característica que vem num lugar positivo, fico feliz.”
O público parece ter aprovado o novo desafio. No X (antigo Twitter), fãs celebraram o retorno do ator às novelas: “Quando você liga a TV e tem o Pedro Novaes na tela, o mundo começa a ser colorido”, escreveu uma espectadora. Outra brincou: “Vou morrer, o Pedro Novaes fazendo sotaque paulista, eu amo.”
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – “Três Graças”, nova novela das nove, marca a estreia de Pedro Novaes, 29, no horário nobre da Globo. Depois de uma elogiada atuação em “Garota do Momento”, ele agora dá vida a Leonardo Ferette, um jovem ambicioso e confuso que tenta se libertar da influência do pai, Santiago (Murilo Benício), enquanto lida com crises internas.
“Léo cresceu sob o peso das expectativas”, define o ator. “Ele acabou herdando os sonhos paternos, sem perceber. Isso bagunçou tudo: o amor, a carreira, a própria identidade”, conta.
Diferente do mocinho Beto, que interpretou na faixa das seis, Novaes se entrega agora a um papel mais complexo, cujas nuances ele mesmo ainda tenta descobrir. “O Léo é um jovem em transição, tentando entender quem é, o que quer, o que sente. Tem algo de egoísmo, mas também de busca, e isso é o que o torna interessante.”
Além de se desafiar na construção emocional do personagem, Pedro também encarou um novo desafio técnico: adotar o sotaque e o estilo paulistano.
“Confesso que no início eu fiquei com um certo medo, sabia que não seria fácil. Assim que aceitei o papel, já comecei a mergulhar no processo. Fiz uma imersão para entender quem é esse personagem enquanto trabalhava o sotaque.”
Ele revela que acabou se adaptando bem ao novo ritmo. “Pior que eu me encontrei no estilo paulista, viu? Acho que se tivesse nascido em São Paulo teria me dado bem também. Isso é uma coisa boa da atuação -poder viver vários mundos.” O ator ainda brinca que vai deixar de lado por um tempo o “carioquês”.
Seu personagem também enfrenta claustrofobia [fobia que se caracteriza pelo medo de estar em lugares pequenos ou fechados], condição que exige do ator um mergulho mais emocional.
“É uma sensação que eu não conhecia, então precisei buscar referências, conversar, observar, até encontrar um caminho que fosse real. Foi um exercício de empatia e observação muito intenso. Agora quero ver como tudo isso vai se traduzir na tela.”
Na trama, Léo se apaixona por Viviane Martins (Gabriela Loran), uma mulher trans e farmacêutica querida em sua comunidade. A relação dos dois, marcada por diferenças sociais e familiares, promete ser um dos grandes arcos da história. “Tenho treinado muito minha escuta ao lado da Gabi. Estamos construindo essa relação com muito diálogo e parceria. A gente carrega uma responsabilidade social com o que mostra, e ter alguém como ela para trocar é um presente.”
Filho de Letícia Spiller e Marcello Novaes, o ator cresceu cercado por arte e bastidores de televisão. “Assim que saí da barriga da minha mãe, já tinha performance em casa. A gente inventava histórias, fazia teatrinho. Quando era moleque, eu dizia que queria ser dublê, porque gostava de me jogar pra lá e pra cá, imitava cenas de briga”, lembra.
E sobre herdar também o título de galã, Pedro encara com naturalidade. “Se é uma característica que vem num lugar positivo, fico feliz.”
O público parece ter aprovado o novo desafio. No X (antigo Twitter), fãs celebraram o retorno do ator às novelas: “Quando você liga a TV e tem o Pedro Novaes na tela, o mundo começa a ser colorido”, escreveu uma espectadora. Outra brincou: “Vou morrer, o Pedro Novaes fazendo sotaque paulista, eu amo.”












