Um estudo conduzido pela Universidade de Rhode Island e publicado na revista Environmental Research sugere que o acúmulo de microplásticos no cérebro pode afetar funções cognitivas, especialmente em indivíduos com predisposição genética para doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
No estudo, os pesquisadores expuseram camundongos portadores do gene APOE4, considerado o maior fator de risco genético para Alzheimer e presente em cerca de 25% da população, a microplásticos de poliestireno por três semanas. O resultado apontou alterações de memória, comportamento e inflamação cerebral, semelhantes às observadas em humanos com Alzheimer.
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