Pesquisas recentes do setor de maquiagem indicam que a beleza “skin-first” continuará ganhando força nos próximos anos, com foco na saúde da pele, rotinas enxutas e proteção diária como pilares de performance estética. Análises da McKinsey sobre a indústria global de beleza projetam crescimento sustentado de categorias de skincare e produtos híbridos, impulsionados por consumidores que buscam resultados visíveis com menos etapas e mais ciência aplicada.
Influenciadora de moda, beleza e lifestyle, Ana Paula Ferreira acompanha de perto como esse movimento aparece na vida real, sobretudo em climas quentes e agendas ao ar livre. Ela explica que a lógica do verão é proteger primeiro e embelezar depois. “Eu começo pela pele. Se a base estiver saudável e protegida, tudo assenta melhor e dura mais. Prefiro poucos produtos, mas bem escolhidos, do protetor ao acabamento da maquiagem”, comenta.
A pirâmide do skin-first no calor, parte da fotoproteção eficaz, sob orientação de dermatologia: maquiagem com FPS não substitui o protetor solar dedicado, e a reaplicação durante o dia continua sendo decisiva para manter o escudo contra radiação. Revisões clínicas reforçam que o FPS é um parâmetro validado em estudo e que a proteção adequada depende da dose correta e aplicações regulares, especialmente sob luz intensa e exposição prolongada
Na prática, a construção da make começa pela barreira cutânea. Texturas leves com antioxidantes e reparadores ajudam a reduzir estresse térmico e oxidativo ao longo do dia. Bases finas ou tint hidratante cumprem o papel de uniformizar sem pesar, enquanto corretivos pontuais finalizam apenas onde necessário. “Eu penso a maquiagem como extensão do skincare. Quanto menor a espessura do produto, maior a chance de a pele manter viço e conforto no calor”, diz a influenciadora.
O acabamento que resiste ao verão depende de escolhas inteligentes: filtros com sensorial confortável, hidratantes em gel que não esfarelam sob camadas, primers minimalistas que controlam brilho sem selar em excesso. Em eventos diurnos, blush de longa duração, máscara resistente à água e boca cremosa com reaplicação simples garantem frescor. À noite, pontos de luz e um delineado preciso elevam o resultado sem comprometer a respiração da pele. “Eu edito a nécessaire para caber na rotina. O objetivo é parecer descansada e saudável”, conclui Ana Paula Ferreira.
A lógica do skin-first dialoga com registros fotográficos, algo presente no cotidiano digital. Pele luminosa, sem sobrecarga, fotografa melhor sob sol lateral e luz ambiente. A manutenção ao longo do dia pede reaplicação estratégica de protetor, lenços que controlam brilho sem retirar camadas e brumas leves que recuperam conforto cutâneo. Como síntese, menos passos e mais qualidade: quando a pele é prioridade, a beleza de verão deixa de ser um teste de resistência e se torna uma estética viável, duradoura e elegante.
Pesquisas recentes do setor de maquiagem indicam que a beleza “skin-first” continuará ganhando força nos próximos anos, com foco na saúde da pele, rotinas enxutas e proteção diária como pilares de performance estética. Análises da McKinsey sobre a indústria global de beleza projetam crescimento sustentado de categorias de skincare e produtos híbridos, impulsionados por consumidores que buscam resultados visíveis com menos etapas e mais ciência aplicada.
Influenciadora de moda, beleza e lifestyle, Ana Paula Ferreira acompanha de perto como esse movimento aparece na vida real, sobretudo em climas quentes e agendas ao ar livre. Ela explica que a lógica do verão é proteger primeiro e embelezar depois. “Eu começo pela pele. Se a base estiver saudável e protegida, tudo assenta melhor e dura mais. Prefiro poucos produtos, mas bem escolhidos, do protetor ao acabamento da maquiagem”, comenta.
A pirâmide do skin-first no calor, parte da fotoproteção eficaz, sob orientação de dermatologia: maquiagem com FPS não substitui o protetor solar dedicado, e a reaplicação durante o dia continua sendo decisiva para manter o escudo contra radiação. Revisões clínicas reforçam que o FPS é um parâmetro validado em estudo e que a proteção adequada depende da dose correta e aplicações regulares, especialmente sob luz intensa e exposição prolongada
Na prática, a construção da make começa pela barreira cutânea. Texturas leves com antioxidantes e reparadores ajudam a reduzir estresse térmico e oxidativo ao longo do dia. Bases finas ou tint hidratante cumprem o papel de uniformizar sem pesar, enquanto corretivos pontuais finalizam apenas onde necessário. “Eu penso a maquiagem como extensão do skincare. Quanto menor a espessura do produto, maior a chance de a pele manter viço e conforto no calor”, diz a influenciadora.
O acabamento que resiste ao verão depende de escolhas inteligentes: filtros com sensorial confortável, hidratantes em gel que não esfarelam sob camadas, primers minimalistas que controlam brilho sem selar em excesso. Em eventos diurnos, blush de longa duração, máscara resistente à água e boca cremosa com reaplicação simples garantem frescor. À noite, pontos de luz e um delineado preciso elevam o resultado sem comprometer a respiração da pele. “Eu edito a nécessaire para caber na rotina. O objetivo é parecer descansada e saudável”, conclui Ana Paula Ferreira.
A lógica do skin-first dialoga com registros fotográficos, algo presente no cotidiano digital. Pele luminosa, sem sobrecarga, fotografa melhor sob sol lateral e luz ambiente. A manutenção ao longo do dia pede reaplicação estratégica de protetor, lenços que controlam brilho sem retirar camadas e brumas leves que recuperam conforto cutâneo. Como síntese, menos passos e mais qualidade: quando a pele é prioridade, a beleza de verão deixa de ser um teste de resistência e se torna uma estética viável, duradoura e elegante.
