(FOLHAPRESS) – Quem vê os chutes potentes de fora da área do meia-atacante Anderson Talisca, 31, talvez não imagine, mas por baixo do uniforme do Fenerbahçe (Turquia), bate o coração de um cantor de trap e R&B que leva a sério a sua segunda profissão -que, por pouco, não foi a primeira.
“A arte veio antes da bola. Para ganhar bolsa na época de escola, era preciso matricular a criança em aulas de futebol, dança, tênis. E eu fui para música. O colégio me ensinou a ser artista. Participava de desfile de 7 de setembro, toquei em banda de axé”, diz o atleta, natural de Feira de Santana (BA). Talisca chegou a ser convocado para a seleção brasileira em 2014 e 2018 e, em sua persona musical, atende por Spark.
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