O homem que assassinou Iryna Zarutska, refugiada ucraniana, no metrô de Charlotte, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, teria dito à família que a atacou porque acreditava que a jovem lhe estava ‘lendo’ seu pensamentos.
A CNN US, que cita a irmã do assassino, contou que o homem, Decarlos Brown Jr., tinha sido diagnosticado com esquizofrenia e que, várias vezes, dizia que o governo norte-americano tinha lhe implantado um chip.
Support authors and subscribe to content
This is premium stuff. Subscribe to read the entire article.













