O dólar opera com viés de alta no mercado à vista por cautela fiscal em meio a ruídos políticos e pautas-bombas no Congresso. O ajuste ganha força com uma demanda sazonal de fim de ano maior para remessas ao exterior, que impede o real de acompanhar a alta externa dos pares emergentes frente à divisa americana em ambiente de apetite por risco e expectativas de corte de juros pelo Fed em dezembro.
O IPCA-15 subiu 0,2% em novembro, acima da mediana esperada no mercado de 0,18% e após alta de 0,18% em outubro.
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