SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A tumba do faraó Tutancâmon, no Vale dos Reis, em Luxor, está em seu estado mais frágil desde a descoberta, em 1922. Um estudo da Universidade do Cairo revela que rachaduras se espalham pelos tetos, enquanto a umidade e fungos corroem lentamente os murais de 3.300 anos.
Alerta foi publicado em maio de 2025 na revista científica Nature. O autor, professor Sayed Hemeda, da Faculdade de Arqueologia da Universidade do Cairo, afirma que o local “tem sido submetido a impactos de longo prazo, tanto por enxurradas repentinas quanto por uma falha geológica principal”. Segundo ele, essas forças “têm causado diferentes graus de instabilidade e danos, que vêm piorando com o tempo”.
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