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Bolsa renova recorde, e dólar fecha em queda após decisão do Copom

REDAÇÃO by REDAÇÃO
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Bolsa brasileira renovou o recorde de fechamento nesta quinta-feira (6), ao encerrar o dia em leve alta de 0,02%, aos 153.339 pontos.

No pico das negociações, o Ibovespa, principal índice da B3, superou pela primeira vez na história os 154 mil pontos, ao atingir 154.352 pontos. O índice perdeu fôlego ao longo da tarde, mas ainda assim completou o 12º pregão seguido de valorização.

O dólar, por sua vez, caiu 0,23%, cotado a R$ 5,348. O movimento de enfraquecimento da moeda americana também foi observado no exterior: o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis divisas, recuou 0,47%, a 99,70 pontos.

Em um dia de agenda econômica esvaziada, os investidores repercutiram a decisão do Banco Central, anunciada na véspera, de manter a Selic em 15% ao ano e defender que a taxa permaneça nesse patamar por um “período bastante prolongado”.

No mercado doméstico, os investidores reagiram a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, de segurar a taxa básica de juros (Selic) em 15% ao ano pela terceira reunião seguida.

A definição ocorreu apesar do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reforçar a pressão por cortes na última semana.

Assim como em setembro, mês da última decisão do Copom, o colegiado do BC voltou a adotar um tom conservador e manteve a indefinição sobre o início dos cortes de juros à frente.

No comunicado, o comitê demonstrou mais convicção em seu plano ao afirmar que avalia como suficiente a estratégia de manter a taxa no nível atual por período “bastante prolongado” para a convergência da inflação à meta. Parte dos economistas acreditava que o Copom retiraria o advérbio “bastante” da frase, abrindo espaço para ajustes mais cedo, o que não ocorreu.

A decisão do Copom já era aposta praticamente unânime entre analistas, mas há dúvidas sobre o que vai acontecer daqui para frente.

Para Ian Lopes, economista da Valor Investimentos, o comunicado sinalizou que o corte não deve vir tão cedo. “O Copom indicou que irá esperar o mercado interno e externo terem mais desdobramentos para definir uma política monetária menos restritiva”.

Marcos Praça, diretor de análise na Zero Markets Brasil, classificou o comunicado do Copom como neutro. “O comitê fez um comunicado sem brechas para interpretação. Inclusive, mencionou que poderia elevar os juros, o que reforça o tom cauteloso. Basicamente, o BC preferiu deixar para as próximas decisões qualquer mudança”.

De acordo com Leonel Mattos, analista de Inteligência de Mercado da StoneX, o comunicado do BC após a decisão ainda é conservador e firme, mas tem algumas sinalizações discretas. “O Comitê vê sinais de desaceleração da inflação, que se continuarem, darão maior confiança para a autoridade cortar a Selic”.

Ele, contudo, afirma que o corte não deve acontecer na decisão de dezembro, mas sim em janeiro de 2026.

Desde a reunião anterior, em setembro, as projeções para a inflação coletadas pelo boletim Focus recuaram de 4,3% para 4,2% para 2026 e de 3,93% para 3,8% para 2027 -janela de tempo na mira do BC devido aos efeitos defasados da política de juros sobre a economia.

O objetivo central perseguido pelo BC é de 3%. No modelo de meta contínua, o alvo é considerado descumprido quando a inflação acumulada permanece por seis meses seguidos fora do intervalo de tolerância, que vai de 1,5% (piso) a 4,5% (teto).

No mercado de câmbio, quanto maior o diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos, melhor para o real. Quando a taxa por lá cai -como ocorreu nas últimas duas reuniões do Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano)- e a Selic permanece em patamares altos, investidores se valem da diferença de juros para apostar na estratégia de “carry trade”.

Isto é: toma-se empréstimos a taxas baixas, como a americana, para investir em mercados de taxas altas, como o brasileiro. O aporte aqui implica na compra de reais, o que desvaloriza o dólar.

Para Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad, a decisão do Banco Central, vista como sinal de independência e firmeza na condução da política monetária, “reforçou o carry trade do local e sustentou o real” durante o pregão.

Investidores também permaneceram atentos a dados da economia norte-americana.

A empresa global de recolocação Challenger, Gray & Christmas revelou nesta quinta que as demissões em massa anunciadas pelos empregadores dos EUA aumentaram em outubro, marcando o nível mais alto para o mês em 22 anos.

Os dados contrastam com números da ADP, que mostraram que a abertura de vagas no setor privado se recuperou em outubro, marcando 42 mil novos postos de trabalho, acima da expectativa de 28 mil.

Historicamente, a estimativa mensal da ADP tem se desviado da contagem do relatório de emprego do governo produzida pelo Escritório de Estatísticas do Trabalho do Departamento do Trabalho, e, por causa disso, economistas pedem cautela ao interpretar os números.

Por causa da paralisação do governo federal dos Estados Unidos, agora a mais longa da história, a divulgação de dados oficiais sobre a economia americana está suspensa. O momento é particularmente sensível para o BC americano, que se vale dos números econômicos para decidir sobre a taxa de juros.

Sem a referência das publicações oficiais do governo, a autoridade se abastece de relatórios laterais para decisões de política monetária, embora reconheça que a ausência de dados “padrão-ouro” limita a visibilidade sobre a atividade.

Na reunião da semana passada, o Fed estendeu o ciclo de cortes de juros em mais uma redução de 0,25 ponto percentual, repetindo a dose do encontro anterior, e levou a taxa à banda de 3,75% e 4%.

Novos cortes não estão garantidos. “Longe disso”, afirmou o presidente da autarquia, Jerome Powell, em entrevista coletiva após a decisão. “Houve opiniões muito diferentes sobre como proceder em dezembro”, disse ele.

De acordo com a ferramenta FedWatch, do CME Group, investidores veem uma chance de 67% de um corte de 0,25 ponto na reunião de 10 de dezembro

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Bolsa brasileira renovou o recorde de fechamento nesta quinta-feira (6), ao encerrar o dia em leve alta de 0,02%, aos 153.339 pontos.

No pico das negociações, o Ibovespa, principal índice da B3, superou pela primeira vez na história os 154 mil pontos, ao atingir 154.352 pontos. O índice perdeu fôlego ao longo da tarde, mas ainda assim completou o 12º pregão seguido de valorização.

O dólar, por sua vez, caiu 0,23%, cotado a R$ 5,348. O movimento de enfraquecimento da moeda americana também foi observado no exterior: o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis divisas, recuou 0,47%, a 99,70 pontos.

Em um dia de agenda econômica esvaziada, os investidores repercutiram a decisão do Banco Central, anunciada na véspera, de manter a Selic em 15% ao ano e defender que a taxa permaneça nesse patamar por um “período bastante prolongado”.

No mercado doméstico, os investidores reagiram a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, de segurar a taxa básica de juros (Selic) em 15% ao ano pela terceira reunião seguida.

A definição ocorreu apesar do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reforçar a pressão por cortes na última semana.

Assim como em setembro, mês da última decisão do Copom, o colegiado do BC voltou a adotar um tom conservador e manteve a indefinição sobre o início dos cortes de juros à frente.

No comunicado, o comitê demonstrou mais convicção em seu plano ao afirmar que avalia como suficiente a estratégia de manter a taxa no nível atual por período “bastante prolongado” para a convergência da inflação à meta. Parte dos economistas acreditava que o Copom retiraria o advérbio “bastante” da frase, abrindo espaço para ajustes mais cedo, o que não ocorreu.

A decisão do Copom já era aposta praticamente unânime entre analistas, mas há dúvidas sobre o que vai acontecer daqui para frente.

Para Ian Lopes, economista da Valor Investimentos, o comunicado sinalizou que o corte não deve vir tão cedo. “O Copom indicou que irá esperar o mercado interno e externo terem mais desdobramentos para definir uma política monetária menos restritiva”.

Marcos Praça, diretor de análise na Zero Markets Brasil, classificou o comunicado do Copom como neutro. “O comitê fez um comunicado sem brechas para interpretação. Inclusive, mencionou que poderia elevar os juros, o que reforça o tom cauteloso. Basicamente, o BC preferiu deixar para as próximas decisões qualquer mudança”.

De acordo com Leonel Mattos, analista de Inteligência de Mercado da StoneX, o comunicado do BC após a decisão ainda é conservador e firme, mas tem algumas sinalizações discretas. “O Comitê vê sinais de desaceleração da inflação, que se continuarem, darão maior confiança para a autoridade cortar a Selic”.

Ele, contudo, afirma que o corte não deve acontecer na decisão de dezembro, mas sim em janeiro de 2026.

Desde a reunião anterior, em setembro, as projeções para a inflação coletadas pelo boletim Focus recuaram de 4,3% para 4,2% para 2026 e de 3,93% para 3,8% para 2027 -janela de tempo na mira do BC devido aos efeitos defasados da política de juros sobre a economia.

O objetivo central perseguido pelo BC é de 3%. No modelo de meta contínua, o alvo é considerado descumprido quando a inflação acumulada permanece por seis meses seguidos fora do intervalo de tolerância, que vai de 1,5% (piso) a 4,5% (teto).

No mercado de câmbio, quanto maior o diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos, melhor para o real. Quando a taxa por lá cai -como ocorreu nas últimas duas reuniões do Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano)- e a Selic permanece em patamares altos, investidores se valem da diferença de juros para apostar na estratégia de “carry trade”.

Isto é: toma-se empréstimos a taxas baixas, como a americana, para investir em mercados de taxas altas, como o brasileiro. O aporte aqui implica na compra de reais, o que desvaloriza o dólar.

Para Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad, a decisão do Banco Central, vista como sinal de independência e firmeza na condução da política monetária, “reforçou o carry trade do local e sustentou o real” durante o pregão.

Investidores também permaneceram atentos a dados da economia norte-americana.

A empresa global de recolocação Challenger, Gray & Christmas revelou nesta quinta que as demissões em massa anunciadas pelos empregadores dos EUA aumentaram em outubro, marcando o nível mais alto para o mês em 22 anos.

Os dados contrastam com números da ADP, que mostraram que a abertura de vagas no setor privado se recuperou em outubro, marcando 42 mil novos postos de trabalho, acima da expectativa de 28 mil.

Historicamente, a estimativa mensal da ADP tem se desviado da contagem do relatório de emprego do governo produzida pelo Escritório de Estatísticas do Trabalho do Departamento do Trabalho, e, por causa disso, economistas pedem cautela ao interpretar os números.

Por causa da paralisação do governo federal dos Estados Unidos, agora a mais longa da história, a divulgação de dados oficiais sobre a economia americana está suspensa. O momento é particularmente sensível para o BC americano, que se vale dos números econômicos para decidir sobre a taxa de juros.

Sem a referência das publicações oficiais do governo, a autoridade se abastece de relatórios laterais para decisões de política monetária, embora reconheça que a ausência de dados “padrão-ouro” limita a visibilidade sobre a atividade.

Na reunião da semana passada, o Fed estendeu o ciclo de cortes de juros em mais uma redução de 0,25 ponto percentual, repetindo a dose do encontro anterior, e levou a taxa à banda de 3,75% e 4%.

Novos cortes não estão garantidos. “Longe disso”, afirmou o presidente da autarquia, Jerome Powell, em entrevista coletiva após a decisão. “Houve opiniões muito diferentes sobre como proceder em dezembro”, disse ele.

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O dólar, por sua vez, caiu 0,23%, cotado a R$ 5,348. O movimento de enfraquecimento da moeda americana também foi observado no exterior: o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis divisas, recuou 0,47%, a 99,70 pontos.

Em um dia de agenda econômica esvaziada, os investidores repercutiram a decisão do Banco Central, anunciada na véspera, de manter a Selic em 15% ao ano e defender que a taxa permaneça nesse patamar por um “período bastante prolongado”.

No mercado doméstico, os investidores reagiram a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, de segurar a taxa básica de juros (Selic) em 15% ao ano pela terceira reunião seguida.

A definição ocorreu apesar do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reforçar a pressão por cortes na última semana.

Assim como em setembro, mês da última decisão do Copom, o colegiado do BC voltou a adotar um tom conservador e manteve a indefinição sobre o início dos cortes de juros à frente.

No comunicado, o comitê demonstrou mais convicção em seu plano ao afirmar que avalia como suficiente a estratégia de manter a taxa no nível atual por período “bastante prolongado” para a convergência da inflação à meta. Parte dos economistas acreditava que o Copom retiraria o advérbio “bastante” da frase, abrindo espaço para ajustes mais cedo, o que não ocorreu.

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O dólar, por sua vez, caiu 0,23%, cotado a R$ 5,348. O movimento de enfraquecimento da moeda americana também foi observado no exterior: o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis divisas, recuou 0,47%, a 99,70 pontos.

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No mercado doméstico, os investidores reagiram a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, de segurar a taxa básica de juros (Selic) em 15% ao ano pela terceira reunião seguida.

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Assim como em setembro, mês da última decisão do Copom, o colegiado do BC voltou a adotar um tom conservador e manteve a indefinição sobre o início dos cortes de juros à frente.

No comunicado, o comitê demonstrou mais convicção em seu plano ao afirmar que avalia como suficiente a estratégia de manter a taxa no nível atual por período “bastante prolongado” para a convergência da inflação à meta. Parte dos economistas acreditava que o Copom retiraria o advérbio “bastante” da frase, abrindo espaço para ajustes mais cedo, o que não ocorreu.

A decisão do Copom já era aposta praticamente unânime entre analistas, mas há dúvidas sobre o que vai acontecer daqui para frente.

Para Ian Lopes, economista da Valor Investimentos, o comunicado sinalizou que o corte não deve vir tão cedo. “O Copom indicou que irá esperar o mercado interno e externo terem mais desdobramentos para definir uma política monetária menos restritiva”.

Marcos Praça, diretor de análise na Zero Markets Brasil, classificou o comunicado do Copom como neutro. “O comitê fez um comunicado sem brechas para interpretação. Inclusive, mencionou que poderia elevar os juros, o que reforça o tom cauteloso. Basicamente, o BC preferiu deixar para as próximas decisões qualquer mudança”.

De acordo com Leonel Mattos, analista de Inteligência de Mercado da StoneX, o comunicado do BC após a decisão ainda é conservador e firme, mas tem algumas sinalizações discretas. “O Comitê vê sinais de desaceleração da inflação, que se continuarem, darão maior confiança para a autoridade cortar a Selic”.

Ele, contudo, afirma que o corte não deve acontecer na decisão de dezembro, mas sim em janeiro de 2026.

Desde a reunião anterior, em setembro, as projeções para a inflação coletadas pelo boletim Focus recuaram de 4,3% para 4,2% para 2026 e de 3,93% para 3,8% para 2027 -janela de tempo na mira do BC devido aos efeitos defasados da política de juros sobre a economia.

O objetivo central perseguido pelo BC é de 3%. No modelo de meta contínua, o alvo é considerado descumprido quando a inflação acumulada permanece por seis meses seguidos fora do intervalo de tolerância, que vai de 1,5% (piso) a 4,5% (teto).

No mercado de câmbio, quanto maior o diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos, melhor para o real. Quando a taxa por lá cai -como ocorreu nas últimas duas reuniões do Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano)- e a Selic permanece em patamares altos, investidores se valem da diferença de juros para apostar na estratégia de “carry trade”.

Isto é: toma-se empréstimos a taxas baixas, como a americana, para investir em mercados de taxas altas, como o brasileiro. O aporte aqui implica na compra de reais, o que desvaloriza o dólar.

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Historicamente, a estimativa mensal da ADP tem se desviado da contagem do relatório de emprego do governo produzida pelo Escritório de Estatísticas do Trabalho do Departamento do Trabalho, e, por causa disso, economistas pedem cautela ao interpretar os números.

Por causa da paralisação do governo federal dos Estados Unidos, agora a mais longa da história, a divulgação de dados oficiais sobre a economia americana está suspensa. O momento é particularmente sensível para o BC americano, que se vale dos números econômicos para decidir sobre a taxa de juros.

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