O burnout, estado de exaustão física, mental e emocional causado pelo estresse crônico, é cada vez mais comum. Segundo Hannah Nearney, psiquiatra e diretora médica da Flow Neuroscience, no Reino Unido, trata-se de “um colapso em que as pessoas se sentem exaustas, emocionalmente desligadas, desmotivadas e incapazes de funcionar”.
Ela explica que indivíduos neurodivergentes, cujos cérebros funcionam fora do padrão típico, como em casos de autismo, TDAH, dislexia e outras condições neurológicas, tendem a ser mais afetados. “Essas pessoas sofrem estresse prolongado ao tentar mascarar seus desafios cognitivos, o que as torna mais vulneráveis a ciclos frequentes de sobrecarga e esgotamento”, diz Nearney.
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