Com a chegada do calor intenso, aumenta o risco de intoxicações alimentares. Segundo dados divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), o consumo de alimentos contaminados é responsável por mais de 200 doenças no mundo.
Estima-se que, todos os anos, ocorram cerca de 600 milhões de casos e 420 mil mortes, sendo 125 mil de crianças menores de cinco anos, faixa etária que concentra 40% dos registros.
A ONU também ressalta que o problema impacta sobretudo populações vulneráveis, marginalizadas e em áreas de conflito, gerando um prejuízo econômico anual de aproximadamente US$ 95 bilhões (cerca de R$ 526 bilhões) aos países mais pobres devido à perda de produtividade.
“As altas temperaturas favorecem o crescimento de bactérias nos alimentos, especialmente quando malconservados. O calor dificulta a refrigeração adequada e favorece o consumo em locais com pouca higiene”, explica o Dr. Gustavo M. Vinent, Supervisor da Medicina do Trabalho do CEJAM (Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”).
De acordo com o médico, carnes, peixes, frutos do mar, leite, ovos e alimentos prontos como maionese e sanduíches são os mais vulneráveis ao calor. “Por serem ricos em proteína e umidade, esses produtos favorecem a multiplicação de microrganismos”, detalha.
O armazenamento inadequado também é um fator crítico. Temperaturas incorretas e umidade excessiva criam um ambiente propício para o crescimento de bactérias e toxinas. “Até mesmo recipientes herméticos podem favorecer o desenvolvimento de bactérias que produzem toxinas perigosas”, alerta.
Entre as práticas mais arriscadas durante o verão ou em climas quentes estão: deixar alimentos fora da geladeira por muito tempo, preparar comida em locais quentes e sem ventilação , usar ingredientes crus sem higienização, servir alimentos prontos sem refrigeração, transportar comida sem bolsa térmica e manipular alimentos com mãos suadas ou sujas.
Os sintomas comuns de uma intoxicação alimentar incluem náuseas e vômitos, diarreia frequente e líquida, desconforto ou dor abdominal, febre baixa, mal-estar geral, fraqueza, dor de cabeça, tontura e sinais de desidratação como: boca seca, sede excessiva e urina escura.
Vinent recomenda procurar atendimento médico diante de diarreia persistente, vômitos sem melhora, febre alta ou sangue nas fezes, especialmente em crianças, idosos, gestantes e pessoas com imunidade baixa.
“O tempo de aparecimento dos sintomas varia de 1 a 72 horas após a ingestão do alimento contaminado, dependendo do agente envolvido. Viroses costumam ser mais leves e curtas; bactérias provocam quadros mais intensos e prolongados; já toxinas podem causar sintomas severos e até risco de vida”, explica Dr. Gustavo.
Para prevenir, é fundamental manter a cadeia de frio em alimentos perecíveis durante transporte e armazenamento. A quebra desse processo pode tornar o alimento perigoso, mesmo sem sinais visíveis de contaminação. Sobras de comida também exigem cuidados extras: devem ser refrigeradas em até duas horas (ou uma hora se estiverem muito quentes), consumidas em no máximo dois dias, reaquecidas completamente antes do consumo e jamais reaproveitadas repetidamente.
“Alimentos congelados ou industrializados também não estão automaticamente seguros no calor extremo. Se a conservação sob refrigeração for comprometida ou a embalagem estiver estufada ou rasgada, o risco aumenta. E jamais recongele alimentos já descongelados”, conclui o especialista.
Com a chegada do calor intenso, aumenta o risco de intoxicações alimentares. Segundo dados divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), o consumo de alimentos contaminados é responsável por mais de 200 doenças no mundo.
Estima-se que, todos os anos, ocorram cerca de 600 milhões de casos e 420 mil mortes, sendo 125 mil de crianças menores de cinco anos, faixa etária que concentra 40% dos registros.
A ONU também ressalta que o problema impacta sobretudo populações vulneráveis, marginalizadas e em áreas de conflito, gerando um prejuízo econômico anual de aproximadamente US$ 95 bilhões (cerca de R$ 526 bilhões) aos países mais pobres devido à perda de produtividade.
“As altas temperaturas favorecem o crescimento de bactérias nos alimentos, especialmente quando malconservados. O calor dificulta a refrigeração adequada e favorece o consumo em locais com pouca higiene”, explica o Dr. Gustavo M. Vinent, Supervisor da Medicina do Trabalho do CEJAM (Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”).
De acordo com o médico, carnes, peixes, frutos do mar, leite, ovos e alimentos prontos como maionese e sanduíches são os mais vulneráveis ao calor. “Por serem ricos em proteína e umidade, esses produtos favorecem a multiplicação de microrganismos”, detalha.
O armazenamento inadequado também é um fator crítico. Temperaturas incorretas e umidade excessiva criam um ambiente propício para o crescimento de bactérias e toxinas. “Até mesmo recipientes herméticos podem favorecer o desenvolvimento de bactérias que produzem toxinas perigosas”, alerta.
Entre as práticas mais arriscadas durante o verão ou em climas quentes estão: deixar alimentos fora da geladeira por muito tempo, preparar comida em locais quentes e sem ventilação , usar ingredientes crus sem higienização, servir alimentos prontos sem refrigeração, transportar comida sem bolsa térmica e manipular alimentos com mãos suadas ou sujas.
Os sintomas comuns de uma intoxicação alimentar incluem náuseas e vômitos, diarreia frequente e líquida, desconforto ou dor abdominal, febre baixa, mal-estar geral, fraqueza, dor de cabeça, tontura e sinais de desidratação como: boca seca, sede excessiva e urina escura.
Vinent recomenda procurar atendimento médico diante de diarreia persistente, vômitos sem melhora, febre alta ou sangue nas fezes, especialmente em crianças, idosos, gestantes e pessoas com imunidade baixa.
“O tempo de aparecimento dos sintomas varia de 1 a 72 horas após a ingestão do alimento contaminado, dependendo do agente envolvido. Viroses costumam ser mais leves e curtas; bactérias provocam quadros mais intensos e prolongados; já toxinas podem causar sintomas severos e até risco de vida”, explica Dr. Gustavo.
Para prevenir, é fundamental manter a cadeia de frio em alimentos perecíveis durante transporte e armazenamento. A quebra desse processo pode tornar o alimento perigoso, mesmo sem sinais visíveis de contaminação. Sobras de comida também exigem cuidados extras: devem ser refrigeradas em até duas horas (ou uma hora se estiverem muito quentes), consumidas em no máximo dois dias, reaquecidas completamente antes do consumo e jamais reaproveitadas repetidamente.
“Alimentos congelados ou industrializados também não estão automaticamente seguros no calor extremo. Se a conservação sob refrigeração for comprometida ou a embalagem estiver estufada ou rasgada, o risco aumenta. E jamais recongele alimentos já descongelados”, conclui o especialista.
Com a chegada do calor intenso, aumenta o risco de intoxicações alimentares. Segundo dados divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), o consumo de alimentos contaminados é responsável por mais de 200 doenças no mundo.
Estima-se que, todos os anos, ocorram cerca de 600 milhões de casos e 420 mil mortes, sendo 125 mil de crianças menores de cinco anos, faixa etária que concentra 40% dos registros.
A ONU também ressalta que o problema impacta sobretudo populações vulneráveis, marginalizadas e em áreas de conflito, gerando um prejuízo econômico anual de aproximadamente US$ 95 bilhões (cerca de R$ 526 bilhões) aos países mais pobres devido à perda de produtividade.
“As altas temperaturas favorecem o crescimento de bactérias nos alimentos, especialmente quando malconservados. O calor dificulta a refrigeração adequada e favorece o consumo em locais com pouca higiene”, explica o Dr. Gustavo M. Vinent, Supervisor da Medicina do Trabalho do CEJAM (Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”).
De acordo com o médico, carnes, peixes, frutos do mar, leite, ovos e alimentos prontos como maionese e sanduíches são os mais vulneráveis ao calor. “Por serem ricos em proteína e umidade, esses produtos favorecem a multiplicação de microrganismos”, detalha.
O armazenamento inadequado também é um fator crítico. Temperaturas incorretas e umidade excessiva criam um ambiente propício para o crescimento de bactérias e toxinas. “Até mesmo recipientes herméticos podem favorecer o desenvolvimento de bactérias que produzem toxinas perigosas”, alerta.
Entre as práticas mais arriscadas durante o verão ou em climas quentes estão: deixar alimentos fora da geladeira por muito tempo, preparar comida em locais quentes e sem ventilação , usar ingredientes crus sem higienização, servir alimentos prontos sem refrigeração, transportar comida sem bolsa térmica e manipular alimentos com mãos suadas ou sujas.
Os sintomas comuns de uma intoxicação alimentar incluem náuseas e vômitos, diarreia frequente e líquida, desconforto ou dor abdominal, febre baixa, mal-estar geral, fraqueza, dor de cabeça, tontura e sinais de desidratação como: boca seca, sede excessiva e urina escura.
Vinent recomenda procurar atendimento médico diante de diarreia persistente, vômitos sem melhora, febre alta ou sangue nas fezes, especialmente em crianças, idosos, gestantes e pessoas com imunidade baixa.
“O tempo de aparecimento dos sintomas varia de 1 a 72 horas após a ingestão do alimento contaminado, dependendo do agente envolvido. Viroses costumam ser mais leves e curtas; bactérias provocam quadros mais intensos e prolongados; já toxinas podem causar sintomas severos e até risco de vida”, explica Dr. Gustavo.
Para prevenir, é fundamental manter a cadeia de frio em alimentos perecíveis durante transporte e armazenamento. A quebra desse processo pode tornar o alimento perigoso, mesmo sem sinais visíveis de contaminação. Sobras de comida também exigem cuidados extras: devem ser refrigeradas em até duas horas (ou uma hora se estiverem muito quentes), consumidas em no máximo dois dias, reaquecidas completamente antes do consumo e jamais reaproveitadas repetidamente.
“Alimentos congelados ou industrializados também não estão automaticamente seguros no calor extremo. Se a conservação sob refrigeração for comprometida ou a embalagem estiver estufada ou rasgada, o risco aumenta. E jamais recongele alimentos já descongelados”, conclui o especialista.
Com a chegada do calor intenso, aumenta o risco de intoxicações alimentares. Segundo dados divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), o consumo de alimentos contaminados é responsável por mais de 200 doenças no mundo.
Estima-se que, todos os anos, ocorram cerca de 600 milhões de casos e 420 mil mortes, sendo 125 mil de crianças menores de cinco anos, faixa etária que concentra 40% dos registros.
A ONU também ressalta que o problema impacta sobretudo populações vulneráveis, marginalizadas e em áreas de conflito, gerando um prejuízo econômico anual de aproximadamente US$ 95 bilhões (cerca de R$ 526 bilhões) aos países mais pobres devido à perda de produtividade.
“As altas temperaturas favorecem o crescimento de bactérias nos alimentos, especialmente quando malconservados. O calor dificulta a refrigeração adequada e favorece o consumo em locais com pouca higiene”, explica o Dr. Gustavo M. Vinent, Supervisor da Medicina do Trabalho do CEJAM (Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”).
De acordo com o médico, carnes, peixes, frutos do mar, leite, ovos e alimentos prontos como maionese e sanduíches são os mais vulneráveis ao calor. “Por serem ricos em proteína e umidade, esses produtos favorecem a multiplicação de microrganismos”, detalha.
O armazenamento inadequado também é um fator crítico. Temperaturas incorretas e umidade excessiva criam um ambiente propício para o crescimento de bactérias e toxinas. “Até mesmo recipientes herméticos podem favorecer o desenvolvimento de bactérias que produzem toxinas perigosas”, alerta.
Entre as práticas mais arriscadas durante o verão ou em climas quentes estão: deixar alimentos fora da geladeira por muito tempo, preparar comida em locais quentes e sem ventilação , usar ingredientes crus sem higienização, servir alimentos prontos sem refrigeração, transportar comida sem bolsa térmica e manipular alimentos com mãos suadas ou sujas.
Os sintomas comuns de uma intoxicação alimentar incluem náuseas e vômitos, diarreia frequente e líquida, desconforto ou dor abdominal, febre baixa, mal-estar geral, fraqueza, dor de cabeça, tontura e sinais de desidratação como: boca seca, sede excessiva e urina escura.
Vinent recomenda procurar atendimento médico diante de diarreia persistente, vômitos sem melhora, febre alta ou sangue nas fezes, especialmente em crianças, idosos, gestantes e pessoas com imunidade baixa.
“O tempo de aparecimento dos sintomas varia de 1 a 72 horas após a ingestão do alimento contaminado, dependendo do agente envolvido. Viroses costumam ser mais leves e curtas; bactérias provocam quadros mais intensos e prolongados; já toxinas podem causar sintomas severos e até risco de vida”, explica Dr. Gustavo.
Para prevenir, é fundamental manter a cadeia de frio em alimentos perecíveis durante transporte e armazenamento. A quebra desse processo pode tornar o alimento perigoso, mesmo sem sinais visíveis de contaminação. Sobras de comida também exigem cuidados extras: devem ser refrigeradas em até duas horas (ou uma hora se estiverem muito quentes), consumidas em no máximo dois dias, reaquecidas completamente antes do consumo e jamais reaproveitadas repetidamente.
“Alimentos congelados ou industrializados também não estão automaticamente seguros no calor extremo. Se a conservação sob refrigeração for comprometida ou a embalagem estiver estufada ou rasgada, o risco aumenta. E jamais recongele alimentos já descongelados”, conclui o especialista.














