SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Giorgio Armani, morto na semanada passada, aos 91 anos, deixou um testamento instruindo seus herdeiros a vender gradualmente a marca de moda que criou há 50 anos ou buscar uma abertura de capital. A decisão surpreende porque o estilista sempre buscou proteger a independência da empresa e as suas raízes italianas.
O testamento estabelece que os herdeiros devem vender inicialmente 15% das ações da grife em 18 meses e, posteriormente, transferir entre 30% e 54,9% das ações para o mesmo comprador de três a cinco anos.
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