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Home Anglica

Guillermo del Toro diz que seu ‘Frankenstein’ é drama autobiográfico de pai e filho

REDAÇÃO by REDAÇÃO
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(FOLHAPRESS) – Não foram poucas as vezes em que “Frankenstein”, o clássico gótico da inglesa Mary Shelley, inspirou cineastas a adaptar o romance para as telas. Em geral, a história do cientista que sonha criar um homem imortal, mas acaba gerando um monstro, costuma compreensivelmente render filmes de horror.

Mas não parece ter sido o caso do diretor mexicano Guillermo del Toro, cuja versão fílmica de “Frankenstein” estreia nesta semana nas salas de cinema e, no dia 7 de novembro, na Netflix. O cineasta prefere referir-se ao longa como um “filme de família”.

“Eu o vejo assim: uma história sobre ser pai e ser filho”, disse o cineasta, no último Festival de Veneza, em setembro, quando apresentou o longa a jornalistas. “Por definição de gênero, seria de fato um filme de terror ou ficção científica. Eu adoro e produzo obras assim, não tenho problemas com isso, mas o que tento fazer é tornar essas histórias bem pessoais e biográficas.”

Del Toro diz que sua versão para a trama de Shelley tem muitos traços de sua própria vida. Na história que ele apresenta, Victor Frankenstein foi criado por um pai severo e se torna um cientista obcecado com a ideia de criar um ser humano em laboratório. Junta pedaços de pessoas mortas, aplica a eles um tipo de energia vital e consegue o impossível: faz surgir uma criatura quase humana, embora com traços de monstruosidade.

Mas o “pai” do novo ser logo o renega, achando que suas imperfeições eram maiores do que suas virtudes. O “filho” entra em conflito com quem o trouxe ao mundo, reproduzindo a relação que o próprio cientista havia tido com seu pai.

“Se eu tivesse realizado o filme quando tinha menos de 40 anos, teria feito uma obra sobre a relação entre mim e meu pai, de certa forma. Aí teria sido o filme de um ‘filho’. Mas meus próprios filhos nasceram, então fui parando de me comportar como o ‘filho do meu pai’ e passando a ser ‘o pai dos meus filhos’. Então foi melhor fazer agora”, diz Del Toro, que já tinha a ideia de adaptar a obra havia décadas.

Sua versão faz várias alterações no texto que Shelley publicou em 1818. A começar pelo pai de Victor, que no livro era um homem afável e bondoso, mas que no longa é bastante violento e exigente. Isso explica uma espécie de jogo de espelhos entre pai, filho e a criatura.

“Esse é um livro e um mito que está enraizado em mim desde que eu era criança. Ele define quem eu sou. Quanto mais você sabe sobre Mary Shelley, mais percebe que o romance é profundamente autobiográfico, então pensei que o único compromisso que poderia ter assumido é o de tornar o filme profundamente autobiográfico”, afirma Del Toro.

“Na minha vida, eu disse que seria um homem muito diferente de meu pai, mas lá pelos 40 me olhei no espelho e lá estava ele. Isso acontece com quase todo mundo, e pensei que essa era a história que eu queria contar.”

O cientista é vivido por Oscar Isaac, que faz um personagem menos amargurado e um bocado mais perverso do que o do livro. “Ele sentiu esse trauma com o pai, pela criação que recebeu. Foi o que o conduziu a esse lugar de retribuição, a ponto de ser capaz de perder a empatia pelos outros, porque ele sente a crueldade que foi cometida contra ele e acha que a única maneira de extravasar isso é se permitir ser tão cruel quanto foram com ele”, diz Isaac.

A produção andava a todo vapor quando o astro que interpretaria o monstro, Andrew Garfield, abandonou o projeto, priorizando outro compromisso. O papel ficou com Jacob Elordi, que mal podia imaginar a trabalheira que teria em suas poucas semanas de preparo.

Para começar, havia a complexidade natural do personagem, que traz uma alta dose de doçura e inocência, mas também uma imensa revolta -ele precisa, ainda, passar por um processo de aprendizado até de locomoção, de um ser que vem ao mundo com partes do corpo já calejadas, mas com falta de conhecimento sobre como articulá-las, como se fosse um bebê.

Nas filmagens, em certos dias o ator se submetia a seis horas apenas para a aplicação de próteses e da maquiagem. Foi com o auxílio de aulas de butô que Elordi se preparou para a complicada fisicalidade do personagem.

“A criatura traz em si dor, esperança, sofrimento e alegria extrema, tudo ao mesmo tempo. Tudo isso em cada pequeno músculo que tem nos dedos dos pés, atrás do globo ocular, na alma. Como você transforma isso em algo físico? Eu trabalhei com um ótimo treinador de butô, que é uma espécie de dança dos mortos japonesa”, conta o ator.

Elordi também mostra que ver cinema mudo o ajudou bastante. “Prestei muita atenção aos gestos dos atores nesses filmes, porque eles tinham que contar a história toda com seus movimentos. Teve ainda o casaco do personagem, a maneira como as próteses pesavam e puxavam para trás. De alguma forma, tudo meio que se encaixou.”

Quem observa as obras de Del Toro, como “O Labirinto do Fauno”, de 2006, e “A Forma da Água”, de 2017, percebe que abordar a vulnerabilidade de quem é diferente, que é socialmente repelido só por não ser como os outros, é a grande tônica da obra do mexicano. Nesse sentido, “Frankenstein” não seria o mesmo filme de sempre, apenas com outros personagens?

Del Toro diz acreditar que há alguma diferença em sua nova obra. “Eu antes fazia filmes que contavam fábulas que diziam ‘os monstros são bons’, ‘os humanos são maus’. Agora, acho que todos somos meio ruins, mas também somos meio bons.”

É uma percepção bastante moderna para uma galeria de personagens criados no século 19, mas que, de alguma forma, Del Toro quis trazer para o mundo de hoje. “Tentamos tornar o filme moderno. A maneira como Oscar Isaac se veste, se move e fala quando dá a palestra é como um show dos Rolling Stones”, diz, rindo. “Mas a personagem de Mia Goth é a mais moderna do filme. Ela é quem traz o ponto de vista do presente”, acrescenta.

Goth interpreta a altiva Elizabeth, que, se no livro de Shelley pendia para um romantismo que hoje soa enjoativo, agora traz em si a vitalidade de uma jovem do século 21. “Eu me lembro de a figurinista ficar um pouco alarmada, me alertando de que havia um jeito de as mulheres vitorianas se moverem com todas essas camadas de roupa. Ela dizia: ‘Mia está se movendo rápido demais e de forma muito moderna’. Para mim, era ótimo. Quero que as pessoas não sintam que estão assistindo a um filme de época”, diz o diretor.

A atriz confessa ter ficado hesitante sobre como compor sua Elizabeth. “Às vezes pedia ajuda a Guillermo e dizia que estava com medo de não fazer como ele esperava, mas ele me tranquilizava e dizia: ‘Eu a escrevi pensando em você, então a maneira como você a interpretar vai ser a maneira certa'”, conta Goth, com certa timidez de uma atriz que está apenas no começo de uma trajetória provavelmente estelar –Veneza marcou sua primeira participação num grande festival de cinema.

Só quando este repórter comenta que, em alguns ângulos, ela se parece muito com a avó, a atriz brasileira Maria Gladys, Mia finalmente se descontrai. “Pareço mesmo! Os olhos, eu acho.” Em seguida, promete que vai “tentar ir ao Brasil no Natal”. “É o meu lugar preferido no mundo!”

FRANKENSTEIN
Quando Nos cinemas a partir de 23/10
Produção Jacob Elordi, Oscar Isaac, Mia Goth, Christoph Waltz, Charles Dance
Direção Guillermo del Toro

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(FOLHAPRESS) – Não foram poucas as vezes em que “Frankenstein”, o clássico gótico da inglesa Mary Shelley, inspirou cineastas a adaptar o romance para as telas. Em geral, a história do cientista que sonha criar um homem imortal, mas acaba gerando um monstro, costuma compreensivelmente render filmes de horror.

Mas não parece ter sido o caso do diretor mexicano Guillermo del Toro, cuja versão fílmica de “Frankenstein” estreia nesta semana nas salas de cinema e, no dia 7 de novembro, na Netflix. O cineasta prefere referir-se ao longa como um “filme de família”.

“Eu o vejo assim: uma história sobre ser pai e ser filho”, disse o cineasta, no último Festival de Veneza, em setembro, quando apresentou o longa a jornalistas. “Por definição de gênero, seria de fato um filme de terror ou ficção científica. Eu adoro e produzo obras assim, não tenho problemas com isso, mas o que tento fazer é tornar essas histórias bem pessoais e biográficas.”

Del Toro diz que sua versão para a trama de Shelley tem muitos traços de sua própria vida. Na história que ele apresenta, Victor Frankenstein foi criado por um pai severo e se torna um cientista obcecado com a ideia de criar um ser humano em laboratório. Junta pedaços de pessoas mortas, aplica a eles um tipo de energia vital e consegue o impossível: faz surgir uma criatura quase humana, embora com traços de monstruosidade.

Mas o “pai” do novo ser logo o renega, achando que suas imperfeições eram maiores do que suas virtudes. O “filho” entra em conflito com quem o trouxe ao mundo, reproduzindo a relação que o próprio cientista havia tido com seu pai.

“Se eu tivesse realizado o filme quando tinha menos de 40 anos, teria feito uma obra sobre a relação entre mim e meu pai, de certa forma. Aí teria sido o filme de um ‘filho’. Mas meus próprios filhos nasceram, então fui parando de me comportar como o ‘filho do meu pai’ e passando a ser ‘o pai dos meus filhos’. Então foi melhor fazer agora”, diz Del Toro, que já tinha a ideia de adaptar a obra havia décadas.

Sua versão faz várias alterações no texto que Shelley publicou em 1818. A começar pelo pai de Victor, que no livro era um homem afável e bondoso, mas que no longa é bastante violento e exigente. Isso explica uma espécie de jogo de espelhos entre pai, filho e a criatura.

“Esse é um livro e um mito que está enraizado em mim desde que eu era criança. Ele define quem eu sou. Quanto mais você sabe sobre Mary Shelley, mais percebe que o romance é profundamente autobiográfico, então pensei que o único compromisso que poderia ter assumido é o de tornar o filme profundamente autobiográfico”, afirma Del Toro.

“Na minha vida, eu disse que seria um homem muito diferente de meu pai, mas lá pelos 40 me olhei no espelho e lá estava ele. Isso acontece com quase todo mundo, e pensei que essa era a história que eu queria contar.”

O cientista é vivido por Oscar Isaac, que faz um personagem menos amargurado e um bocado mais perverso do que o do livro. “Ele sentiu esse trauma com o pai, pela criação que recebeu. Foi o que o conduziu a esse lugar de retribuição, a ponto de ser capaz de perder a empatia pelos outros, porque ele sente a crueldade que foi cometida contra ele e acha que a única maneira de extravasar isso é se permitir ser tão cruel quanto foram com ele”, diz Isaac.

A produção andava a todo vapor quando o astro que interpretaria o monstro, Andrew Garfield, abandonou o projeto, priorizando outro compromisso. O papel ficou com Jacob Elordi, que mal podia imaginar a trabalheira que teria em suas poucas semanas de preparo.

Para começar, havia a complexidade natural do personagem, que traz uma alta dose de doçura e inocência, mas também uma imensa revolta -ele precisa, ainda, passar por um processo de aprendizado até de locomoção, de um ser que vem ao mundo com partes do corpo já calejadas, mas com falta de conhecimento sobre como articulá-las, como se fosse um bebê.

Nas filmagens, em certos dias o ator se submetia a seis horas apenas para a aplicação de próteses e da maquiagem. Foi com o auxílio de aulas de butô que Elordi se preparou para a complicada fisicalidade do personagem.

“A criatura traz em si dor, esperança, sofrimento e alegria extrema, tudo ao mesmo tempo. Tudo isso em cada pequeno músculo que tem nos dedos dos pés, atrás do globo ocular, na alma. Como você transforma isso em algo físico? Eu trabalhei com um ótimo treinador de butô, que é uma espécie de dança dos mortos japonesa”, conta o ator.

Elordi também mostra que ver cinema mudo o ajudou bastante. “Prestei muita atenção aos gestos dos atores nesses filmes, porque eles tinham que contar a história toda com seus movimentos. Teve ainda o casaco do personagem, a maneira como as próteses pesavam e puxavam para trás. De alguma forma, tudo meio que se encaixou.”

Quem observa as obras de Del Toro, como “O Labirinto do Fauno”, de 2006, e “A Forma da Água”, de 2017, percebe que abordar a vulnerabilidade de quem é diferente, que é socialmente repelido só por não ser como os outros, é a grande tônica da obra do mexicano. Nesse sentido, “Frankenstein” não seria o mesmo filme de sempre, apenas com outros personagens?

Del Toro diz acreditar que há alguma diferença em sua nova obra. “Eu antes fazia filmes que contavam fábulas que diziam ‘os monstros são bons’, ‘os humanos são maus’. Agora, acho que todos somos meio ruins, mas também somos meio bons.”

É uma percepção bastante moderna para uma galeria de personagens criados no século 19, mas que, de alguma forma, Del Toro quis trazer para o mundo de hoje. “Tentamos tornar o filme moderno. A maneira como Oscar Isaac se veste, se move e fala quando dá a palestra é como um show dos Rolling Stones”, diz, rindo. “Mas a personagem de Mia Goth é a mais moderna do filme. Ela é quem traz o ponto de vista do presente”, acrescenta.

Goth interpreta a altiva Elizabeth, que, se no livro de Shelley pendia para um romantismo que hoje soa enjoativo, agora traz em si a vitalidade de uma jovem do século 21. “Eu me lembro de a figurinista ficar um pouco alarmada, me alertando de que havia um jeito de as mulheres vitorianas se moverem com todas essas camadas de roupa. Ela dizia: ‘Mia está se movendo rápido demais e de forma muito moderna’. Para mim, era ótimo. Quero que as pessoas não sintam que estão assistindo a um filme de época”, diz o diretor.

A atriz confessa ter ficado hesitante sobre como compor sua Elizabeth. “Às vezes pedia ajuda a Guillermo e dizia que estava com medo de não fazer como ele esperava, mas ele me tranquilizava e dizia: ‘Eu a escrevi pensando em você, então a maneira como você a interpretar vai ser a maneira certa'”, conta Goth, com certa timidez de uma atriz que está apenas no começo de uma trajetória provavelmente estelar –Veneza marcou sua primeira participação num grande festival de cinema.

Só quando este repórter comenta que, em alguns ângulos, ela se parece muito com a avó, a atriz brasileira Maria Gladys, Mia finalmente se descontrai. “Pareço mesmo! Os olhos, eu acho.” Em seguida, promete que vai “tentar ir ao Brasil no Natal”. “É o meu lugar preferido no mundo!”

FRANKENSTEIN
Quando Nos cinemas a partir de 23/10
Produção Jacob Elordi, Oscar Isaac, Mia Goth, Christoph Waltz, Charles Dance
Direção Guillermo del Toro

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Mas não parece ter sido o caso do diretor mexicano Guillermo del Toro, cuja versão fílmica de “Frankenstein” estreia nesta semana nas salas de cinema e, no dia 7 de novembro, na Netflix. O cineasta prefere referir-se ao longa como um “filme de família”.

“Eu o vejo assim: uma história sobre ser pai e ser filho”, disse o cineasta, no último Festival de Veneza, em setembro, quando apresentou o longa a jornalistas. “Por definição de gênero, seria de fato um filme de terror ou ficção científica. Eu adoro e produzo obras assim, não tenho problemas com isso, mas o que tento fazer é tornar essas histórias bem pessoais e biográficas.”

Del Toro diz que sua versão para a trama de Shelley tem muitos traços de sua própria vida. Na história que ele apresenta, Victor Frankenstein foi criado por um pai severo e se torna um cientista obcecado com a ideia de criar um ser humano em laboratório. Junta pedaços de pessoas mortas, aplica a eles um tipo de energia vital e consegue o impossível: faz surgir uma criatura quase humana, embora com traços de monstruosidade.

Mas o “pai” do novo ser logo o renega, achando que suas imperfeições eram maiores do que suas virtudes. O “filho” entra em conflito com quem o trouxe ao mundo, reproduzindo a relação que o próprio cientista havia tido com seu pai.

“Se eu tivesse realizado o filme quando tinha menos de 40 anos, teria feito uma obra sobre a relação entre mim e meu pai, de certa forma. Aí teria sido o filme de um ‘filho’. Mas meus próprios filhos nasceram, então fui parando de me comportar como o ‘filho do meu pai’ e passando a ser ‘o pai dos meus filhos’. Então foi melhor fazer agora”, diz Del Toro, que já tinha a ideia de adaptar a obra havia décadas.

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“Esse é um livro e um mito que está enraizado em mim desde que eu era criança. Ele define quem eu sou. Quanto mais você sabe sobre Mary Shelley, mais percebe que o romance é profundamente autobiográfico, então pensei que o único compromisso que poderia ter assumido é o de tornar o filme profundamente autobiográfico”, afirma Del Toro.

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Mas não parece ter sido o caso do diretor mexicano Guillermo del Toro, cuja versão fílmica de “Frankenstein” estreia nesta semana nas salas de cinema e, no dia 7 de novembro, na Netflix. O cineasta prefere referir-se ao longa como um “filme de família”.

“Eu o vejo assim: uma história sobre ser pai e ser filho”, disse o cineasta, no último Festival de Veneza, em setembro, quando apresentou o longa a jornalistas. “Por definição de gênero, seria de fato um filme de terror ou ficção científica. Eu adoro e produzo obras assim, não tenho problemas com isso, mas o que tento fazer é tornar essas histórias bem pessoais e biográficas.”

Del Toro diz que sua versão para a trama de Shelley tem muitos traços de sua própria vida. Na história que ele apresenta, Victor Frankenstein foi criado por um pai severo e se torna um cientista obcecado com a ideia de criar um ser humano em laboratório. Junta pedaços de pessoas mortas, aplica a eles um tipo de energia vital e consegue o impossível: faz surgir uma criatura quase humana, embora com traços de monstruosidade.

Mas o “pai” do novo ser logo o renega, achando que suas imperfeições eram maiores do que suas virtudes. O “filho” entra em conflito com quem o trouxe ao mundo, reproduzindo a relação que o próprio cientista havia tido com seu pai.

“Se eu tivesse realizado o filme quando tinha menos de 40 anos, teria feito uma obra sobre a relação entre mim e meu pai, de certa forma. Aí teria sido o filme de um ‘filho’. Mas meus próprios filhos nasceram, então fui parando de me comportar como o ‘filho do meu pai’ e passando a ser ‘o pai dos meus filhos’. Então foi melhor fazer agora”, diz Del Toro, que já tinha a ideia de adaptar a obra havia décadas.

Sua versão faz várias alterações no texto que Shelley publicou em 1818. A começar pelo pai de Victor, que no livro era um homem afável e bondoso, mas que no longa é bastante violento e exigente. Isso explica uma espécie de jogo de espelhos entre pai, filho e a criatura.

“Esse é um livro e um mito que está enraizado em mim desde que eu era criança. Ele define quem eu sou. Quanto mais você sabe sobre Mary Shelley, mais percebe que o romance é profundamente autobiográfico, então pensei que o único compromisso que poderia ter assumido é o de tornar o filme profundamente autobiográfico”, afirma Del Toro.

“Na minha vida, eu disse que seria um homem muito diferente de meu pai, mas lá pelos 40 me olhei no espelho e lá estava ele. Isso acontece com quase todo mundo, e pensei que essa era a história que eu queria contar.”

O cientista é vivido por Oscar Isaac, que faz um personagem menos amargurado e um bocado mais perverso do que o do livro. “Ele sentiu esse trauma com o pai, pela criação que recebeu. Foi o que o conduziu a esse lugar de retribuição, a ponto de ser capaz de perder a empatia pelos outros, porque ele sente a crueldade que foi cometida contra ele e acha que a única maneira de extravasar isso é se permitir ser tão cruel quanto foram com ele”, diz Isaac.

A produção andava a todo vapor quando o astro que interpretaria o monstro, Andrew Garfield, abandonou o projeto, priorizando outro compromisso. O papel ficou com Jacob Elordi, que mal podia imaginar a trabalheira que teria em suas poucas semanas de preparo.

Para começar, havia a complexidade natural do personagem, que traz uma alta dose de doçura e inocência, mas também uma imensa revolta -ele precisa, ainda, passar por um processo de aprendizado até de locomoção, de um ser que vem ao mundo com partes do corpo já calejadas, mas com falta de conhecimento sobre como articulá-las, como se fosse um bebê.

Nas filmagens, em certos dias o ator se submetia a seis horas apenas para a aplicação de próteses e da maquiagem. Foi com o auxílio de aulas de butô que Elordi se preparou para a complicada fisicalidade do personagem.

“A criatura traz em si dor, esperança, sofrimento e alegria extrema, tudo ao mesmo tempo. Tudo isso em cada pequeno músculo que tem nos dedos dos pés, atrás do globo ocular, na alma. Como você transforma isso em algo físico? Eu trabalhei com um ótimo treinador de butô, que é uma espécie de dança dos mortos japonesa”, conta o ator.

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É uma percepção bastante moderna para uma galeria de personagens criados no século 19, mas que, de alguma forma, Del Toro quis trazer para o mundo de hoje. “Tentamos tornar o filme moderno. A maneira como Oscar Isaac se veste, se move e fala quando dá a palestra é como um show dos Rolling Stones”, diz, rindo. “Mas a personagem de Mia Goth é a mais moderna do filme. Ela é quem traz o ponto de vista do presente”, acrescenta.

Goth interpreta a altiva Elizabeth, que, se no livro de Shelley pendia para um romantismo que hoje soa enjoativo, agora traz em si a vitalidade de uma jovem do século 21. “Eu me lembro de a figurinista ficar um pouco alarmada, me alertando de que havia um jeito de as mulheres vitorianas se moverem com todas essas camadas de roupa. Ela dizia: ‘Mia está se movendo rápido demais e de forma muito moderna’. Para mim, era ótimo. Quero que as pessoas não sintam que estão assistindo a um filme de época”, diz o diretor.

A atriz confessa ter ficado hesitante sobre como compor sua Elizabeth. “Às vezes pedia ajuda a Guillermo e dizia que estava com medo de não fazer como ele esperava, mas ele me tranquilizava e dizia: ‘Eu a escrevi pensando em você, então a maneira como você a interpretar vai ser a maneira certa'”, conta Goth, com certa timidez de uma atriz que está apenas no começo de uma trajetória provavelmente estelar –Veneza marcou sua primeira participação num grande festival de cinema.

Só quando este repórter comenta que, em alguns ângulos, ela se parece muito com a avó, a atriz brasileira Maria Gladys, Mia finalmente se descontrai. “Pareço mesmo! Os olhos, eu acho.” Em seguida, promete que vai “tentar ir ao Brasil no Natal”. “É o meu lugar preferido no mundo!”

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