Howard Rubin, 70, ex-financeiro de Wall Street que ganhou notoriedade nos anos 1980, voltou a ser acusado pela Justiça dos Estados Unidos de tráfico sexual e exploração de mulheres. Segundo a promotoria, ele e sua assistente, Jennifer Powers, teriam atraído vítimas para seu apartamento em Manhattan, onde eram submetidas a abusos entre 2009 e 2019.
De acordo com a acusação, o local contava com uma sala vermelha à prova de som, equipada com instrumentos usados em práticas de bondage e sadomasoquismo. As vítimas eram pagas para participar, mas relataram que os atos frequentemente ultrapassavam o combinado. Promotores afirmam que Rubin ignorava palavras de segurança, amordaçava mulheres e, em alguns casos, as dopava ou embriagava para realizar fantasias violentas.
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