O Dia das Crianças é uma das datas mais esperadas do ano, marcada por brincadeiras, presentes e momentos em família. Mas, para famílias com crianças neurodivergentes, como aquelas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o desafio está em encontrar atividades que unem diversão, acolhimento e respeito às necessidades sensoriais de cada pequeno.
Um estudo recente publicado na revista Nature Genetics, intitulado “Decomposition of phenotypic heterogeneity in autism reveals underlying genetic programs”, reforça a importância dessa personalização. A pesquisa analisou mais de 5 mil crianças e identificou quatro subtipos clinicamente e biologicamente distintos de autismo, considerando mais de 230 traços diferentes — das interações sociais aos comportamentos repetitivos e marcos do desenvolvimento. Cada subtipo foi associado a padrões únicos de variação genética e a diferentes trajetórias de desenvolvimento, evidenciando que o autismo não é uma condição única, mas um espectro amplo que exige abordagens individualizadas e experiências adaptadas.
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